Engenharia Florestal

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Tendo as florestas como principal objeto de estudo, a ENGENHARIA FLORESTAL não só estuda a proteção de grandes áreas cobertas de mata nativa, mas também gerencia de maneira sustentável produtos que esses ecossistemas podem oferecer. Especialistas na área atuam no desenvolvimento de pesquisas genéticas de sementes, manejo de recursos hídricos, seleção de mudas para plantio e reflorestamento, preparação do solo, entre outras formas de cuidados com a natureza.

Na ENGENHARIA FLORESTAL, outro importante recurso pesquisado pelos especialistas é a madeira. Eles são responsáveis pelo estudo da gestão e comércio da matéria-prima, sempre preocupados com o reflorestamento e com o uso de forma sustentável. Além disso, os engenheiros florestais são capacitados para criarem novas tecnologias que explorem os recursos naturais de maneira consciente, respeitando a preservação ambiental de cada região.

O uso e a adaptação de produtos florestais aliados à preservação ambiental surgiram pela primeira vez no século XVI, quando os chineses criaram as primeiras técnicas de cuidados e manejo das florestas. Ainda nesse período, apesar de muitos europeus explorarem as matas sem cuidado, surgiram as primeiras legislações que determinavam o reflorestamento de áreas desmatadas, especialmente na França e na Alemanha.

Já no século XX entraram em cena empresas madeireiras, e o papel do engenheiro florestal tornou-se indispensável para a exploração responsável dos produtos florestais. Nas matas, eles atuam ainda em parceria com biólogos, geólogos e cientistas ambientais para desenvolver as melhores soluções para as florestas. No Brasil, os primeiros cursos de ENGENHARIA FLORESTAL surgiram na década de 1960, na Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais e posteriormente, na Universidade Federal do Paraná.

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